Nós somos o que somos na nossa essência e espiritualidade, sexualidade e personalidade, e devemos-nos sentir bem frescos na nossa pele como pessoas genuínas e completas a par da nossa imperfeição e perfeição com as nossas virtudes e defeitos, qualidades e motivações, com boas ou más intenções; somos o que somos, não temos que justificar nada, nem pedir satisfações a ninguém, muito menos impor o nosso ponto de vista, a não ser respeito e fazer-se respeitar como seres humanos sem pôr nada em causa, e isso por si só basta.
Temos as nossas crenças independentemente se são verdades ou inverdades, cada qual vai pelo seu caminho, ninguém tem que impor preceitos ou dogmas, o que se quer é viver e deixar viver, e cuidado daquele que se intromete no nosso caminho sem motivos, mais valia nem os conhecermos, sejam familiares, conhecidos ou desconhecidos; nós bastamos-nos a nós mesmos e isso basta, o resto é com eles.
Toda a gente tem o direito de viver no erro, mesmo até ao último suspiro, temos que respeitar as suas crenças, ou as suas orientações sexuais sem segundas intenções e sem nos fazermos valer, que existimos e que estamos ali à frente do seu caminho.
O que sentimos e pensamos só a nós nos diz respeito, devemos pensar duas vezes antes de falarmos ou de revelarmos os nossos segredos mais íntimos e profundos.
Temos as nossas crenças independentemente se são verdades ou inverdades, cada qual vai pelo seu caminho, ninguém tem que impor preceitos ou dogmas, o que se quer é viver e deixar viver, e cuidado daquele que se intromete no nosso caminho sem motivos, mais valia nem os conhecermos, sejam familiares, conhecidos ou desconhecidos; nós bastamos-nos a nós mesmos e isso basta, o resto é com eles.
Toda a gente tem o direito de viver no erro, mesmo até ao último suspiro, temos que respeitar as suas crenças, ou as suas orientações sexuais sem segundas intenções e sem nos fazermos valer, que existimos e que estamos ali à frente do seu caminho.
O que sentimos e pensamos só a nós nos diz respeito, devemos pensar duas vezes antes de falarmos ou de revelarmos os nossos segredos mais íntimos e profundos.
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