Temos que despir as máscaras da desordem e da desorientação de nós mesmos, da hipocrisia e da inveja que se vê muito por aí, temos que viver o momento agora, o nosso eterno hoje sem amarras inúteis, não há tempo a perder na ilusão do ontem e do futuro, há que viver o momento presente, o momento íne sem projetarmos preocupações na nossa lida diária o que é comum dos seres viventes humanos e imortais que em vão se materializam em temores desnecessários com coisas materiais efémeras como o dinheiro e o domínio do poder absoluto de querer ser mais e de ter sempre mais. É E irrisório e decadente ser possessivo, querer dominar, o que nos leva a um patamar inferior e triste, esta ilusão pode-nos custar caro, uma vez que é uma ilusão querer ser mais do aquilo que se é. Temos que nos respeitar a nós mesmos e ao outro como ele é sem ambições desmedidas, desnecessárias e inúteis sacrificando se necessário o nosso ego, o nosso diabinho interior e mesquinho.
Temos que ser sempre mais e irmos mais além nesta jornada da vida por assim dizer; não há ontem e amanhã, tudo se desenrola no momento presente que determina o que somos e o que havemos de ser; cuidemo-nos a nós mesmos, que de mesquinho e hipocrisia já há muito por aí por assim dizer.
Cuidemos-nos do íntimo para fora, cuidemos-nos de limpar o prato por dentro para ele brilhar nas beiras ao seu redor e para sim termo-nos em conta e ao nosso próximo como a nós mesmos para brilharmos no esplendor eterno da mente subconsciente e ela nos pregar menos partidas inúteis e desnecessárias.
Há que ter em conta que o inconsciente é nove vezes mais forte que o pensamento positivo, cuidemos-nos para entrar no patamar da felicidade e brilharmos na ala social e estarmos de bem para com todos.
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