Ó amor já não és amado
Vós sois a própria religião
E os jovens banalizam-te
Nos sacrários és desprezado
Ó pai dos pobres e dos humildes
Contudo eu quero adorar-vos
Pois fogem do teu amor
Ó Deus incompreendido
Perante tanta indiferença
Com tanta ingratidão
E tu só queres um pouco
Uma porção do nosso amor
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